DE ASSALTO
Monólogo de um pequeno burguês que tem a casa supostamente invadida por um ladrão. Individualista, não quer que invadam seu espaço. Solitário, que uma companhia. Nesse dilema fica o paradoxo: receber bem ou mal o meliante. Assaltá-lo.

UM DEDO POR UM DENTE
Adaptada para espaços alternativos, põe em cena duas caveiras que procuram um sentindo no meio do vazio. Nesse embate, Procópio quer o dente que perdeu em uma rodada de porrinha e Torquato procura o dedo anelar que lhe foi tirado por um cachorro. Estreia em 2011 no Teatro Alcione Nazareth.
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